".. A música e os pássaros têm muito em comum, é que não conhecem fronteiras, não há lei que os impede navegar ao redor do mundo .. a música começa onde termina a linguagem, porque exprime o inexplicável .."

sábado, 24 de abril de 2010

Azul 29 - Azul 29 (1982 a 1984) A Pedido.... Vai para o Jaimão


1. Olhar (versão completa de estúdio)
2. A Luz (ensaio)
3. Vida Social (ensaio)
4. Ciências Sociais(Versão Comleta ensaio)
5. O Epicurista contra o rebanho Astral(ensaio)
6. Video-Game(Versão estúdio)
7. So Long (ensaio)
8. Futuro Já (Ao Vivo no Radar Tantã)
9. TXK 239 (Ao Vivo no Radar Tantã)
10.Prá lá de Bagda (Ao Vivo no Radar Tantã)
11.Metrópole (Versão estúdio)
12.O Teu Nome em Neon ((Versão estúdio)

Em abril de 1982 dois amigos: Thomas Bielefeld (voz/teclados) e Eduardo Amarante (guitarra) se juntaram em sampa para montar a banda Azul 29. Logo em seguida seguida chegaram Thomas Susemhil (baixo) e Malcolm Oakley (bateria), esses já haviam tocado em outra banda da época, os Agents. O som dos caras retratava a chegada dos sintetizadores e teclados na música, podemos citar Ultravox, Visage e o pai de todos: Kraftwerk como influência. Mas o background da banda era de prog rock e coisas dos anos 70, essa mescla deu personalidade ao som do A29.

O Azul era certamente uma banda diferenciada da cena de bandas xerox de rock inglês da época, cheguei a vê-los tocar ao vivo várias vezes. Peso e música para dançar, o vocal peculiar de Thomas (que depois foi imitado por outras figuras rock brazuca) as guitarras bem feitas de Amarante, bons arranjos e letras com uma mescla de situações urbanas e impacto técnologico, afinal ali se iniciava a era digital. Gravaram dois compactos: Olhar em 1983 e Video Game em 1984, músicas geniais como Futuro Já e Ciências Sensuais, infelizmente, ficaram sem registro.

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